Iniciativa do periódico REMANSO oJornal – jornal impresso da cidade que será lançado no próximo dia 25 de maio – os adesivos da frase já começaram a ser distribuídos antes mesmo da data de seu lançamento oficial, sendo ansiosamente solicitados e compartilhados nas redes sociais e estão sendo aplicados em automóveis, motos, portas de residências, pontos comerciais e outros.
A mania de muitos na cidade está, principalmente, em postar selfies com o adesivo nas redes. João Sampaio (foto), editor e diretor do REMANSO oJornal explica: “Esta não é uma campanha político-partidária… Todos que concordam com esta ideia, que possuem uma visão política ampla e responsável, postam naturalmente suas fotos ostentando a frase e compartilham sua posição com amigos e com a sociedade aberta, alertando também para a importância desta consciência” “Esta não é uma campanha político-partidária. Esta é uma campanha que visa o resgate da dignidade do eleitor consciente, que não negocia seu voto em troca de favores mesquinhos ou promessas eleitoreiras. Tal eleitor consciente assume total responsabilidade pelo desenvolvimento e transformação real da sua comunidade, da sua cidade, do seu estado, do seu país. Este eleitor, sim, cria o bom político e pode cobrar do executivo e do legislativo ações concretas para o bem geral da sociedade”, finaliza João Sampaio.
O veículo impresso REMANSO oJornal será lançado – em sua primeira edição – no dia 25 de maio deste ano, com tiragem inicial de 5.000 exemplares, 12 páginas, 5.000 adesivos encartados “NÃO VENDO O MEU VOTO” e será amplamente distribuído para toda a cidade e região gratuitamente trazendo matérias de interesse geral, dicas e indicações comerciais. “O nosso foco principal é a promoção e valorização da cidadania apontando para os direitos e deveres do cidadão e levando ao público leitor a informação correta, prezando ao máximo os significados mais elevados dos conceitos de ética, cultura e educação”, revela João Sampaio sobre o periódico. “Que nosso REMANSO oJornal seja também um instrumento que provoque os debates necessários à produção de ações reais em que os cidadãos manifestem seus verdadeiros valores humanos, suas qualidades e competências para a construção coletiva de uma sociedade mais justa e harmoniosa em todos os sentidos!” conclui entusiasmado o editor.
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